

Meu trabalho sempre foi o de buscar algo que ainda não foi tentado. O que é instigante. Inédito. Inaugural.
Meu portifolio, portanto, seria um paradoxo se eu não considerasse que tudo o que já fiz é parte de mim no presente. O registro é na verdade uma amostra do que sou capaz de fazer.
Deguste.
TEATRO

SHAKESPEARE. O Toró, direção de Yuri Simon, estreou em outubro de 2023. É uma transposição d'A Tempestade, do bardo inglês, para os modos mineiros.
ARTE

FOTOPERFORMANCE. Em 2009 fiz uma série de autorretratos e os trabalhei no computador. Esse aí se chama Puck.
LITERATURA

AS PALAVRAS. Também escrevo. Artigos, ensaios, poemas, contos, peças de teatro...
Confira também meu blog. Essa aí é uma série de poemas com uma chave inusitada.
TEATRO

NELSON RODRIGUES. Boca de Ouro, com direção de Igor Ayres, estreou em novembro de 2017. Essa foto foi um grande view bait... Hahaha
ARTE

CYBERART. Tendência nova, pouco antes da discutível novidade IA.
Pego fotos que fiz, junto e faço uns efeitos.
LITERATURA

OS MOINHOS. Edição minha em 2009. Fiz tudo - texto, revisão (várias), design de capa, coquetel de lançamento. Pouca gente leu, e metade disse que gostou. A outra metade não falou nada.
A obra da capa se chama Aracne, e é de autoria (fabulosa) de Leo Brizola.
TEATRO

BETINA BLUES. Texto meu, baseado no livro 37,2°, Le Matin, de Phillipe Djian. Direção de Alexandre Toledo. Única apresentação no festival "Rascunhos de Cena", no Galpão Cine Horto (BH) em 2014.
ARTE

FOTOGRAFIA. Não basta ter recursos tecnológicos para a obtenção de uma foto que diga algo a alguém. É preciso OLHO. E um pouquinho de sorte.
LITERATURA

TEATRO. Esta foi a realização de um sonho - atuar em um texto que eu mesmo tenha escrito. Recontando Sófocles e com direção de Yuri Simon, Espécie Oedipus Rex estreou em 2004. A cena da foto é aquela em que Édipo fura os olhos. (O texto foi ELOGIADO por Ítalo Mudado, o que não é pouco...)
TEATRO

ÁTRIDAS - O Homem Morto na Banheira. Tradução da peça Agamemnon, de Vittorio Alfieri, direção de Alexandre Toledo, estreou em 2012. Adoro fazer vilões - há uma espécie de expurgo ao realizá-los. Estou aqui em cena com uma das melhores atrizes com quem já trabalhei - Pauline Braga.
ARTE

DRAG QUEEN. Faço! E adoro. A performance de gênero está rompendo bolhas e crescendo em respeito no Brasil, o que é muito bom.
Há algum tempo fiz um projeto de Instagram chamado #OneDragAWeek, em que postava semanalmente uma personagem nova. Essa é Dyane Myrurgia.
ARTE-DRAG

ROWENA XALAMANDER. Essa é a drag oficial. Multicamaleônica e muito, muito divertida de encarnar.
TEATRO
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POEMA DO CONCRETO ARMADO. Texto de Rodrigo Robleño e direção de Yuri Simon, estreou em 2009. Aqui, fiz dois personagens, um virtual (em vídeo) e esse aí, um defensor da classe dominante que vive em meio aos dejetos da sociedade.
ARTE

ACRÍLICO SOBRE TELA. Dou minhas pinceladas de vez em quando. Essa obra, intitulada Cantodea Dreamed, é uma homenagem a uma cantora/compositora de darkwave alemã, Anna Varney Cantodea.
LITERATURA

QUADRINHOS. Desenho há muito tempo, e faço histórias sequenciais aqui e ali. Esse aí, Codex Megalopsuchia, foi inspirado em um trabalho de faculdade. Publicado de 2017 a 2018, foi um projeto ambicioso, de tentar mesmo viver de produzir e publicar na internet. Está parado, com vontades imensas de continuar.
TEATRO

POBRE SUPER-HOMEM. Espetáculo dirigido por Luiz Otávio Gonçalves, texto do canadense Brad Fraser, estreou em 1998. Na foto estou em cena com Libia Tavares e Wolney Oliveira. Por esse personagem (Shannon) ganhei prêmio SESC/SATED de ator coadjuvante em 1999.
TEATRO

DEU PALLA. Trabalhei com esse grupo por mais de sete anos, em sua maior parte nos bastidores. Foi divertidíssimo. Em 2006, substituí um dos membros em dois espetáculos e um sketch. Um dos espetáculos foi esse aí: AS MULATAS DE CHICO RODRIGUES, que havia estreado em 1996, com direção de Marcelo Bones. Comigo na foto, da esquerda para a direita, Renato Millani, Margareth Serra e Janaína Starling.
TEATRO
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REVOLTA DOS BRINQUEDOS - Primeiro fiz o figurino para a estreia em 2000. Seis anos depois, refiz o figurino e entrei para o elenco. Texto de Pernambuco de Oliveira e direção de Yuri Simon. Na foto, comigo, Emerson Resende e Daniel Da Mata.